Segundo a página de Luciano da Silva, a pedra tumular de João Gonçalves Zarco foi descoberta por Raquel Oliveira Costa na «entrada da Igreja de Nossa Senhora da Visitação ou de Nossa Senhora do Outeiro na aldeia Albergaria dos Fusos», da qual dá a imagem que aqui se reproduz.
Ora, como se pode ver esta pedra tumular não é a do célebre João Gonçalves Zarco porque não é epigrafia do século XV. A escrita desta lápide é bastante posterior ao seu falecimento.
12 comentários:
Caro J.C.J.S,
O pobre Luciano da Silva nem sequer tentou reconhecer qualquer nome marcado nessa pedra tumular. Segundo ele, fica somente confirmada a existência do nome ZARCO além de ZARGO, so se afirmou isso.
E que desta vez vocé foi o Unico a avancar com um nome que poderia pertencer ao proprietário da pedra tumular e logo arrebeter tal ideia!
Enfim, ver tanto zelo pela pátria, é assustador..
"Porque não é epigrafia do século XV.
A escrita desta lápide é bastante posterior ao seu falecimento."
Ja agora seria simpático que nos explicasse em que base racional afirmou a frase citada.
J.Rebelo
Tem razão, não o diz: Insinua-o.
Mas para que não restem dúvidas eu digo-o aqui peremptoriamente.
J.Rebelo,
É saber de experiência feito, por oposição ao voluntarismo amador.
"É saber de experiência feito, por oposição ao voluntarismo amador."
Não me diga que é este o metodo cientifico sempiternamente invocado, ou estamos tramados..
Sabe porqué ? Porque o Sr. Luciano da Silva aplicou exactamente o mesmo método do "saber de experiencia feito" em favor das pegadas do pobre Corte Real na pedrinha de Dighton...
Engraçada coincidência não acha ?
J.Rebelo
Não há um epigrafista que consiga ler o que seja nos referidos calhaus.
Agora, se o meu testemunho sobre esta lápide não é suficiente, então procure documentar-se e informar-se junto de quem melhor do que eu souber.
Hmmm... Quer então dizer não é possível gravar lápides tumulares em datas muito posteriores ao falecimento de alguém...
A pedra tumular prova que ZARCO era um nome usado naqueles tempos e mostra ainda que havia um importante ali perto da CUBA.
Mas em vez dos senhores/as deste blog acharem que deveria-se de investigar acham que deve-se e criticar e rir.... fortes invetsigadores.
Não Não e não!
Eu historiador, pela graça do meu saber de experiência feito, assim o disse e assim tera que ser dito pelos meus sucessores.
Não se esqueça que a historia em Portugal é feita de dogmas ! Ou quer também que lhe relembra a definição de um dogma.
Manuel Andrade
J.C.S.J. disse...
"Não há um epigrafista que consiga ler o que seja nos referidos calhaus."
Pois é, não foram a Dighton ver a rocha mas já se acham peritos para a negar (mesmo sem saberem que um professor Americano no inicio do século passado foi o primeiro a ver MIGUEL CORTEREAL lá escrito sem sequer saber quem era Miguel Corte-Real.)
É da mesma forma que se acham peritos para negar a descoberta da Austrália sem irem ver o mapa em pessoa e é da mesma forma que se acham peritos na história do tecelão ginovês sem alguam vez investigarem o assunto.
É triste ver o que os nossos antepassados sofreram para glorificar Portugal só para que ninguém os defendessem hoje e até os negarem como Judas.
E insistem em se chamarem portugueses e lusitanos e historiadres.
Um Lusitano na Argentina
J. Rebelo = Velum
Ao Lusitano da Argentina
Confesso-me portuguesa dos quatro costados, que se saiba sem pinga de sangue de qualquer outra nacionalidade, cheiinha de CSO por todos os lados!
Mas quando leio comentários de sse tipo, normalmente feitos por Lusitanos da Argentina, Lusitanos dosa EUA, Lusitanos de França, Lusitanos de qualquer país que não Portugal, tenho uma enorme vontade
de me naturalizar noutro pa´s qualquer.
Ao Velum
Não é necessário explicitar os nomes que vai usando, topamo-lo de imediato pelo tipo de comentário!
Ao anonimo das "Quarta-feira, Junho 25, 2008 8:38:00 AM"
Nunca visitei o coliseu e mesmo que la fosse posso dizer-lhe com toda a certeza que o velum que la se encontrava ha muito que se desintegrou.
Em contrapartida, eu estou bem presente e sempre a puxar o véu de pre-conceitos sobre Colom.
J.Rebelo
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