5. “… siempre llamado de su padre e antecesores, llamados de los de Colón. [Aqui se tenta fazer dos dois nomes (COLON e COLOMBO) um só, que nunca foram, não o eram, nem o são ainda hoje]”
Colón é Colombo limado, e note-se que o próprio Almirante se dirige ao filho chamando-lhe “muy caro fijo don Diego Colón”.
Colón é a espanholização de Colombo como muito bem explica Altolaguirre em anotação a Declaraciones hechas por Don Cristóbal, Don Diego y Don Bartolomé Cólon acerca de su nacionalidad.
Colón é Colombo limado, e note-se que o próprio Almirante se dirige ao filho chamando-lhe “muy caro fijo don Diego Colón”.
Colón é a espanholização de Colombo como muito bem explica Altolaguirre em anotação a Declaraciones hechas por Don Cristóbal, Don Diego y Don Bartolomé Cólon acerca de su nacionalidad.
“En nuestro estudio ¿Colón Español? expusimos que por razón del apellido no había obstáculo en reconocer que el Almirante había nacido en Italia, pues lo mismo que el nombre de Cristóbal era en italiano Christophoro, el apellido Colón se traducía en Colombo, aduciendo como prueba que buen número de italianos residentes en España cuando el Almirante volvió ele su primer viaje, al dar cuenta a sus compatriotas del descubrimiento del gran navegante, que ellos no conocían más que por el apellido Colón, en sus cartas en italiano le llamaron muchos Colombo.
Entre los litigantes en el gran pleito de la sucesión del ducado de Veragua figuraron don Bernardo Colombo, de Cogoleto, y don Baltasar Colombo, de Cucaro, el primero desapareció pronto, pero don Baltasar porfió hasta su muerte; su apellido italiano era Colombo, los documentos que presentó para demostrar su parentesco con el primer Almirante, a de Colombis y a Colombos se referían, y, sin embargo, en las actuaciones figura unas veces como Colombo y otras como Colón. En documento oficial como la sentencia dictada en la causa que se siguió al Almirante de Aragón por la sustracción de una hoja del testamento de 1497, se dijo: «En el pleito que es entre don Jorge Alberto de Portugal, Conde de Gelves, doña Francisca Colón y don Cristóbal Colón y don Baltasar Colón, pretensores del estado de Veragua.... fallamos que debemos absolver y absolvemos al dicho Almirante de Aragón.»
Y en la sentencia de revista en posesión del mayorazgo se citan todos los litigantes y entre ellos a don Baltasar Colón, pero es más, el mismo don Cristóbal Colón o su hermano don Bartolomé (aún no está definitivamente aclarado de cuál de los dos es la letra), en la nota escrita en el margen de una página del Imago Mundi de Pedro Alliaco, tradujo el nombre y apellido de Bartolomé Díaz, al que llamó Bartolomeus Didacus.
No quiere esto decir que fuera la traducción una regla que se seguía invariablemente; pero desde el momento que se efectuaba con frecuencia y era sancionada por la costumbre y admitida hasta en los Tribunales, no puede aducirse la imposibilidad de que don Cristóbal Colón fuera italiano porque allí no existiera el apellido Colón sino el de Colombo. La costumbre de traducir al latín e italiano los apellidos subsistió mucho tiempo. El padre Acosta, en su obra De Natura Novi Orbis, impresa en 1589, llama al gran navegante Christophorus Colonus, y Alfonso Ulloa tituló la traducción que hizo en Venecia en 1678 de la historia del Almirante «Historie del Signor don Fernando Colombo nelle quale s'ha particolare e vera relatione della vita e de fatti dell Ammiraglio D. Christophoro Colombo suo padre».”
(Continua)
Maria Benedita Vasconcelos
8 comentários:
Falar é facil e ainda mais facil quando não se tem que aplicar algum rigor áquilo que se diz.
Colombo e Colon nunca foram a mesma coisa.
Colombo e Colon só foram tornados na mesma coisa por outros que não usam rigor naquilo que aceitam.
Pelos Espanhóis terem cambiado o nome do Baltasar Colombo em Baltasar Colón não faz do Colombo um Colon
Pelos Italianos terem feito o mesmo em chamarem Colón por Colombo também não faz de Colón um Colombo.
E vocês pegam nas palavras de terceiros para aceitarem que o nome foi "limado" de Colombo para Colon quando D. Hernando diz claramente que o nome foi inventado do Grego Kolon.
D. Hernando disse que o nome em latim de seu pai seria COLONUS e nunca Columbus.
Porque é que acham que D. Hernando viu-se forçado a explicar que este era o nome de seu pai.
Havia uma razão para D. Hernando nos dizer isso.
Essa razão era porque os terceiros estavam a aplicar o nome errado.
Os outros, os terceiros, estavam a corruptar o nome de seu pai em Columbus.
D. Hernando ainda explica mais dizendo que seu pai só foi POMBO enquanto fazia o serviço de levar o Espirito Santo aquleas terras. So nessa forma simbólica é que seu pei seria parecido a COLOMBO.
Assim o correcto não é que este era um "costumbre de traducir al latín e italiano los apellidos"
Era uma forma de corruptar o nome verdadeiro porque se fosse para traduzir o nome teriam traduzido-o para POLOMO e nunca COLON.
Manuel Rosa
Manuel Rosa
O que D. Hernando diz, cabalmente, é que o pai limou o seu nome e que a ilha de Santo Domingo se chama assim em honra do avô, Domenico. E diz mais, diz no seu testamento que o pai era genovês! D. Hernando não lhe é nem um pouquinho favorável,é estranho que persista em chamá-lo á colação!
Falar é fácil, como você diz e tem demonstrado!
D. Hernando diz ou não diz que o nome Colon veio do grego para membro?
Manuel Rosa
Também diz que o pai é italiano!
"Também diz que o pai é italiano!"
Então D. Fernando Colón fala pelos dois lados da boca e vocês acham-o credível para se apoiarem no "limar" do nome?
Apoiando-se em D. Fernando é um argumento muito fraco não acham?
Italiano de Génova, de placiencia ou Milão ?
Ao anónimo das 2h 02
Muito pelo contrário, temos vindo a alertar o Manuel Rosa para o perigo de se apoiar em D. Hernando em coisas como a alta nobreza de Filipa Moniz, o facto de ela ter estado em Santos, o ser Comendadeira, Colombo ser um nadador de primeira, enfim, para tudo aquilo que Manuel Rosa proclama baseado em D. Hernando, e é dubitativo ou mesmo falso!
D. Hernando é favorável á tese genovesa, razão pela qual se tem vindo a explicar a Manuel Rosa que deve parar de o citar.
Agora, se o citamos para umas coisas, decerto o podemos fazer para outras, não acha?
Ao anónimo das 6h 4m
Foi isso mesmo que Colombo ocultou! O lugar exacto do seu nascimento. Genovês, claro que sim, tanto ele como o filho o declaram, de onde exactamente é que ocultam.
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