sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Bibliografia da controvérsia (05)

  • RIBEIRO, Patrocínio. A nacionalidade portuguesa de Cristovam Colombo. Solução do debatidissimo problema da sua verdadeira naturalidade, pela decifração definitiva da firma hieroglífica / The Portuguese nationality of Christopher Columbus. The much discussed problem of his actual nationality at last disposed of through the conclusive decifration of his hieroglyphic sign, Lisboa, Liv. Renascença, [1927].
    O capítulo «A Assinatura de Colombo sob o Aspecto Cabalístico» é da autoria de Barbosa Soeiro.
  • RIBEIRO, Patrocínio. O caracter misterioso de Colombo e o problema da sua nacionalidade, Coimbra, Imp. da Universidade, 1916, Sep. Academia de Sciencias de Portugal, 1 serie, t. 5.
  • RIBEIRO, Patrocínio. Será Colombo português?, 1.ª ed., Lisboa, Prefácio, imp. 2000.
    É na realidade uma reedição da edição de 1927 com outro título.

4 comentários:

Anónimo disse...

Colombo-o-Novo a dit...

Caros Interessados,

É óbvio que este tópico foi aberto especificamente para criticar, e ainda não de forma honesta mas de de forma negativa, a obra "O Mistério Colombo Revelado". Sem esta nossa obra estas entradas nunca teriam sido feitas por estes interessados. Estamos honrados por a nossa obra ter o mérito de mercer tanto esforço somente para a criticar. Por isso fazemos aqui os seguintes pontos:

1 - A CRITICA: Os interessados não são nem historiadores nem académicos nem sequer conhecidos como qualificados para criticar livros. Se fossem tais davam a cara e não se escondiam por detras de monogramas e iniciais "a la" Colon.
Por isso ás suas opiniões não se devem dar mais peso do que opiniões de uns interessados na critica negativa e que por isso não escreveram aqui nem esperamos que vão escrever nada mais que entradas de critica negativa. Não basta somente ler Luis de Albuquerque para se tornarem capazes de criticar livros de Colon. E não basta lerem somente o nosso livro. Para poderem criticar o nosso livro devem de ler não só "O Mistério Colombo Revelado" mas ainda todos aqueles 1000+ livros que lemos em 15 anos.

2- A NACIONALIDADE: A nacionalidade de Cristoval Colon nunca foi provada de forma difinitiva e somente a partir de finais do século XIX, e do centenário de 1892, foi votado pela maioria dos historiadores "como natural de Génova" mas não foi feito natural de lá por provas concretas foi somente por não haver outra opção de provar a nacionalidade na altura. Hoje temos outras opções de chegar á verdade e é isso que estamos tentando fazer.

3 - O NOME: O nome do descubridor nunca foi Cristóvão Colombo nem nos seus documentos, nem nas cartas do Papa, nem na história de seu filho, nem na carta de D. João II, nem nos documentos da corte de Castela, nem nos nomes dos seus descendentes até hoje. Foi sempre conhecido por COLON nos documentos officias que são aqueles documentos a que se deve dar mais peso: os documentos do governo. Sim houve um erro em escrever o seu nome no primeiro de todos os documentos sobre o navegador esse emitido pela corte de Castela em Janeiro 1486 que referenciava á sua clara nacionalidade "Portuguesa". O cortesão Quintanilla escreveu o nome como "Cristobal Colomo" em vez de Cristobal Colon. Está tudo explicado no livro de Rumeu de Armas e por os interessados nestas criticas não conhecerem quem é Rumeu de Armas e as suas obras já mostram a sua clara ignorância do assunto a que se metem a criticar.
Este é o primeiro documento em que se encontra o nome do descubridor mas foi logo corrigido pela corte.
NOTEM que este foi um claro erro porque foi corrigido a seguir.
E foi corrigido para qual nome?
Cristobal Colombo?
Não foi corrigido para o seu verdadeiro nome e correctamente para Cristobal Colon.

3 - PONTO DE VISTA: Criticar é uma forma muito antiga de agir quando não se tem nada de provas. Jesus Cristo foi criticado pelos sábios do Templo por saber mais do que eles e por isso eles não tinham outra forma de o derrubar porque não sabiam bastante para o ultrapassar. Embora eu não esteja de acordo com o ponto de vista destes interessados não se deve insultar-los nem meter neste Blog palavrões. Pois têm direito ao seu ponto de vista.

4 - O MISTÈRIO: Para quem ler o livro "O Mistério Colombo Revelado" entenderá que nós tentámos responder quando possivel a todos os problemas e damos as melhores respostas para todos os problemas conhecidos da vida do navegador. Respostas essas que ao contrário dos autores deste tópico não são somente opiniões contrárias e cujas respostas estes senhores não conseguem negar nem contrariar. Tentam em vez disso baralhar pequenos pontos cá e lá para negar que o livro tem mérito mas simplesmente conseguem confirmar a razão da nossa obra que confirma que a história ainda não foi resolvida.

6 - A SITUAÇÂO: Os autores deste eBlog quando dizem no Nº 6 no titulo "Ponto da Situação" que "...... pois o assunto está resolvido há muito tempo" mostram a sua verdadeira ignorância do assunto de Cristoval Colon que se meteram a criticar.

Pois o assunto de Cristoval Colon nunca foi resolvido até hoje como mostrámos e não vai ser resolvido neste Blog que claramente aceita estar o assunto já resolvido o que é contrário a realidade do assunto e não trazem nada de novo aqui.

- Manuel Rosa

PS: manuel, quando eu estava a trata-los de ignorantes ou burros nao era nada de insultoso ao ver a maneira como eles criticam.

J. C. S. J. disse...

Crítica terá sempre neste lugar o significado de apreciação do valor intelectual das ideias expressas. O juízo crítico não é um exclusivo dos cientistas. É, ou deveria ser, um instrumento de apreensão do real de todos os homens. Sendo uma faculdade humana, deve ser empregue por todos independentemente daquilo que se é ou que se deixa de ser.

O PS deixou-me confundido.

Anónimo disse...

para J.C.J.S

Em primeiro vé se les as criticas das tuas pseudo criticas, eu fico por aqui, vai à conferencia que esta planeada para fevereiro se es assim tão perito nesta materia

J. C. S. J. disse...

Ao anónio de Sexta-feira, Dezembro 08, 2006 4:14:00 PM

A resposta já foi dada e basicamente estou de acordo com ela, por isso não há necessidade de mais.