terça-feira, 21 de novembro de 2006

Os censores ao serviço da pseudo-história colombina na Wikipédia

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Exemplos de texto apagados na secção de debate do artigo

NORMAS DA WIKIPÉDIA E OUTRAS CONSIDERAÇÕES (COMENTÁRIO APAGADO VÁRIAS VEZES)
Normas da Wikipédia e outras considerações
De acordo com as normas da Wikipédia este artigo não cumpre os seguintes requisitos:
Não apresenta factos, mas sim opiniões.
Faz experiências colocando teorias sem base factual como se de verdades absolutas se tratasse.
Faz publicidade a um recente livro sobre Colombo provavelmente com objectivos comerciais.
Todos os factos compilados, estudados e analisados por historiadores e estudiosos do tema ao longo de centenas de anos são considerados pouco sérios. Apenas o é quem redigiu o actual artigo de Colombo.
As hipóteses são todas válidas têm é de ser comprovadas e neste artigo não há referência a fontes.
A Wikipédia quer factos e não hipóteses, teses ou especulações.
O artigo, tal como está e a continuar nesta linha, parece assentar no livro referido, o qual pela sua recente edição ainda não foi criticado pela comunidade científica.
O livro em causa segue teorias que têm sido sistematicamente refutadas pela comunidade científica, logo maior razão existe para que as informações por ele veiculadas sejam tomadas com a máxima reserva.
Na eventualidade das hipóteses veiculadas por esse livro se confirmarem, no todo ou em parte, devem constar em texto apenas as informações tidas como essenciais com a devida referência bibliográfica em nota. O nome dos autores e o seu livro deve constar somente na bibliografia, nunca em corpo de texto.
O artigo é sobre Colombo e não sobre quem escreveu sobre Colombo, isso é um outro artigo. Esse sim sobre as teorias existentes à volta de Colombo onde se poderão contrapor as diferentes teses e hipóteses.
É de mau tom ficar como está! Para além disso existem inúmeros trabalhos que seguem a mesma linha dos autores mencionados e que não são referidos. E já não se refere aqui os outros trabalhos de História de numerosos historiadores.— (...) 14:58, 20 Novembro 2006 (UTC)

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Quem julga que é para me apagar os meus comentários? Se eu procedesse da mesma forma há que tempos que o artigo sobre Colomobo português tinha sido revertido para uma edicão de 2005. Pelo menos não envergonha os portugueses em geral e eu em particular! A censura é a arma dos que não têm argumentos. Veja-se o que aconteceu com a Inquisição e com a Pide. Por mais que se queira as pessoas pensam e sabem a diferença entre propagandas e História.—[o mesmo nome de utilizador de acima] 14:58, 20 Novembro 2006 (UTC)

Quem tem medo de ser confrontado com a crítica?
Como é que alguém pode querer silenciar ideias num sítio como este onde tudo fica registado?
Será que há gente tão estúpida que pensa que pelo simples apagar do que foi dito, as ideias desaparecem?
Será que os apoiantes, como se de um jogo de futebol se tratasse, desta tese absurda, julgam que por silenciar ideias discordantes estas deixam de existir?
Só quero ver quanto tempo é que estas observações vão permanecer no texto principal antes dos censores actuarem com a sua tacanha tesoura.


Da Censura em nome da verdade
O que se está a passar começa a ser vergonhoso.
Não se pode calar opiniões só porque não se gosta delas.
Esse tipo de comportamento é indigno de gente que pretende defender a verdade; uma verdade que parece querer impor-se pela violência como se fazia nos Reinos de Castela e Aragão do tempo de Cristóvão Colombo.
Quem defende as ideias expressas neste artigo teme porventura o exame crítico das mesmas?
Que motivos dissimulados movem quem tem e patrocina este tipo de comportamento inquisitorial?
Aliás, se alguém defende que o homem não se chama Cristóvão Colombo, porque não vai então para a entrada criada com o nome de um dos pretensos descobridores do Novo Mundo. Esta aqui é a entrada de Cristóvão Colombo e não a de Simão Palha, Salvador Gonçalves ou Fernandes Zarco ou de qualquer outro personagem ficcional criado sabe-se lá com que fins.
Agora deixe-se aqui fazer o que se deve fazer. Não me venham com a defesa do bom nome de Portugal, da sua honra ou do que quer que seja nesta linha ideológica bafienta e passadista, porque o bom nome de Portugal defende-se com o bom trabalho que hoje aqui se faz e não com invenções, censura e basófia. –(...) 23:29, 20 Novembro 2006 (UTC)

1 comentário:

Anónimo disse...

uiui coitadinhos, criticarem sem lerem o livro depois ficam supreendidos por serem censurados.