Há um ano, e na sequência de infelizes manipulações na Wikipédia Lusófona, criou-se esta página com o intuito de alertar o público em geral para erros e mistificações em torno de Cristóvão Colombo e que correm sob a forma de livros, artigos e inúmeros sítios na Internet.
Um ano depois o sucesso suplantou todas as expectativas para um projecto deste género, pois não aponta para o imediatismo, pretendendo-se desenvolver sem pressas e sem prazos.
Pese embora o facto de nenhum dos participantes se interessar pela figura do Almirante das Índias de Castela e de não ver nele grande interesse para a História de Portugal a não ser o resultado da sua primeira viagem ao Novo Mundo, tem-se procurado honestamente ver o que por aí se apregoa e criticamente demonstrar os erros, os sofismas, as falácias e até mesmo os oportunismos mais mesquinhos que se vão desenvolvendo em volta deste personagem.
A pseudo-história colombina só por si é inócua; é inofensiva e até mesmo infantil. Colocando como hipótese académica a possibilidade desta estar certa (qual delas é indiferente!) nada no passado, presente ou futuro será mudado. O seu impacto no devir histórico é nulo ou próximo disso.
Próximo disso porque o problema está na afirmação da pseudo-história como detentora da verdade ou duma verdade alternativa e, como consequência lógica (não que isso importe muito na pseudo-história), desacredita-se o esforço e o trabalho dos historiadores ao longo dos séculos, abrindo a porta para a legitimação e justificação de narrativas ditas históricas mas que na realidade deturpam o passado muitas vezes com o objectivo de impor novas realidades, sociedades e formas de poder.
Só as sociedades autoritárias necessitam de pseudo-história para se legitimarem e justificarem. As sociedades abertas, prezando o direito à liberdade de expressão e consequentemente o direito à asneira, permitem a pseudo-história produzida por sectores marginais do seu corpo, mas não podem permitir que esta seja divulgada sem crítica e é assim que na insignificante questão colombina se insere o nosso modesto papel.
A avaliar pela maior parte dos comentários aqui publicados pelos que (tres)lêem estas páginas, e se fossemos uns marcianos acabados de aterrar neste mundo, poderíamos falsamente concluir pelo insucesso desta iniciativa, pois a ilusão criada é a de que de nada serve mostrar os erros nos pormenores, tais como Zarquo não ser o mesmo que Zargo, que Filipa Moniz não é D. Filipa Moniz; que a nobreza portuguesa do século XIV não é como a sociedade de castas indiana; que as teorias mirabolantes em torno de Colombo são um fenómeno recorrente no tempo, principalmente desde o 4.º centenário da sua chegada ao Novo Mundo e que todos os autores por detrás destas ideias se têm copiado uns aos outros, repetindo as mesmas asneiras e acrescentando por sua vez umas quantas mais da sua lavra.
Assim Luciano da Silva vai inspirar Henrique Zarco que por seu turno inspirará Manuel Rosa e o discreto Eric Steele. Cada novo autor deixa para trás o seu antecessor criando novos factos aonde os não há, interpretando-os isolados abusiva e arbitrariamente e, do mesmo modo, posteriormente inseridos em contextos que lhe são de todo desconformes.
Na pseudo-história colombina falha tudo a nível historiográfico. A teoria da história é desprezível; a metodologia é a do tudo a eito (quanto mais confusão e quanto mais diversas forem as áreas melhor); a ignorância de paleografia conduz a fantasias delirantes; a lógica (quando a há) é abstrusa; heurística e hermenêutica são palavrões difíceis de pronunciar e incompreensíveis quando se tenta a sua prática. Em suma e para não alongar demasiado, tudo o que constitui práticas e normas do ofício do historiador é subvertido em função de interesses obscuros.
Pese embora o facto de nenhum dos participantes se interessar pela figura do Almirante das Índias de Castela e de não ver nele grande interesse para a História de Portugal a não ser o resultado da sua primeira viagem ao Novo Mundo, tem-se procurado honestamente ver o que por aí se apregoa e criticamente demonstrar os erros, os sofismas, as falácias e até mesmo os oportunismos mais mesquinhos que se vão desenvolvendo em volta deste personagem.
A pseudo-história colombina só por si é inócua; é inofensiva e até mesmo infantil. Colocando como hipótese académica a possibilidade desta estar certa (qual delas é indiferente!) nada no passado, presente ou futuro será mudado. O seu impacto no devir histórico é nulo ou próximo disso.
Próximo disso porque o problema está na afirmação da pseudo-história como detentora da verdade ou duma verdade alternativa e, como consequência lógica (não que isso importe muito na pseudo-história), desacredita-se o esforço e o trabalho dos historiadores ao longo dos séculos, abrindo a porta para a legitimação e justificação de narrativas ditas históricas mas que na realidade deturpam o passado muitas vezes com o objectivo de impor novas realidades, sociedades e formas de poder.
Só as sociedades autoritárias necessitam de pseudo-história para se legitimarem e justificarem. As sociedades abertas, prezando o direito à liberdade de expressão e consequentemente o direito à asneira, permitem a pseudo-história produzida por sectores marginais do seu corpo, mas não podem permitir que esta seja divulgada sem crítica e é assim que na insignificante questão colombina se insere o nosso modesto papel.
A avaliar pela maior parte dos comentários aqui publicados pelos que (tres)lêem estas páginas, e se fossemos uns marcianos acabados de aterrar neste mundo, poderíamos falsamente concluir pelo insucesso desta iniciativa, pois a ilusão criada é a de que de nada serve mostrar os erros nos pormenores, tais como Zarquo não ser o mesmo que Zargo, que Filipa Moniz não é D. Filipa Moniz; que a nobreza portuguesa do século XIV não é como a sociedade de castas indiana; que as teorias mirabolantes em torno de Colombo são um fenómeno recorrente no tempo, principalmente desde o 4.º centenário da sua chegada ao Novo Mundo e que todos os autores por detrás destas ideias se têm copiado uns aos outros, repetindo as mesmas asneiras e acrescentando por sua vez umas quantas mais da sua lavra.
Assim Luciano da Silva vai inspirar Henrique Zarco que por seu turno inspirará Manuel Rosa e o discreto Eric Steele. Cada novo autor deixa para trás o seu antecessor criando novos factos aonde os não há, interpretando-os isolados abusiva e arbitrariamente e, do mesmo modo, posteriormente inseridos em contextos que lhe são de todo desconformes.
Na pseudo-história colombina falha tudo a nível historiográfico. A teoria da história é desprezível; a metodologia é a do tudo a eito (quanto mais confusão e quanto mais diversas forem as áreas melhor); a ignorância de paleografia conduz a fantasias delirantes; a lógica (quando a há) é abstrusa; heurística e hermenêutica são palavrões difíceis de pronunciar e incompreensíveis quando se tenta a sua prática. Em suma e para não alongar demasiado, tudo o que constitui práticas e normas do ofício do historiador é subvertido em função de interesses obscuros.
Como teste aos nossos leitores fez-se aqui um pequeno inquérito sobre a utilidade desta página. Havia nisto um objectivo predefinido que era demonstrar o maior empenho dos seguidores das ideias pseudo-históricas nas suas causas. Esse objectivo foi atingido.
Tivemos, no entanto, uma surpresa. Não contávamos com tantos votos na primeira opção.
Tivemos, no entanto, uma surpresa. Não contávamos com tantos votos na primeira opção.
Votos em 4 de Novembro e em 15 do mesmo mês.
O gráfico mostra três dias de actividade inusual, ficando muito acima do que é normal em visitas a esta casa. É em dias como este que lamentamos não ter publicidade na nossa página.
Visitas entre 8 e 15 de Novembro de 2007
Uma última informação: desde a criação da Pseudo-História Colombina tivemos 25.000 visitantes. Nada mau se considerarmos a aridez do tema.
20 comentários:
Estranho, 3002 pessoas acharam que este blog nao serve para nada, completamente "inutil", 74%.
Contra somente 953 pessoas que o acharam mesmo util, 23%.
Sera que o senhor esteve a perder o seu tempo todo até agora?
Estranho que nao comente estes resultados, nem que por consequencia se remeta um pouquinho em causa.
Outra manifestaçao da sua politica da avestruz (referencia a imagem outrora colocada neste blog) ?
Nao tem mesmo nada a declarar ?
Cumprimentos
Ramon de Mello
«Sera que o senhor esteve a perder o seu tempo todo até agora?»
Não tanto como os 3002 que acham que isto de nada vale.
Pois é, sr. Ramon de Mello, a mobilização massiva que os pseudo-históricos resolveram fazer, o que já se esperava, não esmorece nem um pouquinho a luminosidade deste blog! Apesar da aridez do tema, ele é, efectivamente, necessário para que o poder não caia na rua!
Senhor F. V. F.
"Assim Luciano da Silva vai inspirar Henrique Zarco que por seu turno inspirará Manuel Rosa e o discreto Eric Steele."
Por favor não invente os factos. Primeiro que tudo eu nunca tinha ouvido falar de Henrique Zarco antes de escrever o meu livro e assim não tinha conhecimento daquilo que ele investigou ou escreveu.
Também sobre o trabalho do Dr. Luciano da Silva eu não tinha mais conhecimento para além do que vinha no livro do Capitão Mascarenhas Barreto e algumas coisas no site de Internet dele cujos artigos escritos sem provas eu sempre constestei com ele por emails desde o ano 2001.
Eu comecei a minha invstigação para provar que a "teoria portuguesa" não era mais que isso e por isso descordava de Mascarenhas Berreto e dos outros que escreviam sobre qualquer história que não era aquela do "Colombo Genovês". Hoje estou 100% de acordo com a "teoria portuguesa" embora não com os factos em que os outros se baseiam para apoiar essa teoria.
E por ser o meu livro baseado em factos, e não boatas ou em invenções, está também 100% de acordo comigo o Prof. Dr. Joaquim Veríssimo Serrão.
Por favor não misture uma obra de investigação séria que é o "Mistério Colombo Revelado" com um romance histórico ou com uma obra de intuição como este seu artigo.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
Nem quero acreditar nisto.
Com so 23% de pessoas a favor do que se diz aqui no blog, contra 74%, o senhor nem para um pouco para pensar.
E ainda ha pouco tinhamos falado em egos "mal alinhavados"!
Caro J.C.S.J.,
Parabéns pelo blog. A sua existência é prova de que alguns se preocupam e isto ainda não está entregue aos bichos. Quanto ao resto é deixá-los poisar.
Senhor Manuel Rosa
Artigo de Luciano da Silva sobre assinatura do Infante D. Henrique - 2004.
Artigo sobre assinatura de João Gonçalves Zarco de Henrique Zarco - 2005.
Livro de MR e ES, onde aborda assinatura de Gonçalves Zarco - 2006.
Estranho que nunca tenha ouvido falar de Henrique Zarco já que o artigo dele consta da página de Luciano da Silva desde 2005, com o qual diz ter trocado mensagens desde 2001.
Também estranho ser sempre Manuel Rosa a dar a cara, pois ainda não vi Steele a pronunciar-se sobre o que seja...
Obrigado Rui,
mas não estou sozinho.
Coube-nos a nós pegar no leme para governar a nau até que bons pilotos lhe dêem um rumo.
Volta sempre e quando quiseres, já sabes, tens aqui um catre à tua disposição.
Um abraço
Quero felicita-los por este aniversário e agradecer, como membro do público em geral, o vosso incansável trabalho. Eu estava convencido que tudo o que está escrito em livros, artigos e sobretudo sítios na internet é de inteira confiança mas felizmente este blog abriu-me os olhos. A descoberta de que Zarco não é Zarqo mas sim Zargo arrasa por completo todas as teorias que não aceitam que Colombo era genovês. Também é notável a vossa descoberta de que Filipa Moniz, em solteira, era apenas uma "dona do dito moeesteiro" e não tinha direito ao tratamento formal de Dona. É engraçado que Felgueiras Gaio, na mesma frase, se refere aos dois irmãos como Bartolomeu Perestrelo e D. Filipa Moniz - estaria portanto convencido que Filipa casou com um Dom, mas trata-se com certeza de mais um pseudo-historiador. É com alguma pena que vejo que o vosso artigo de aniversário não menciona as inúmeras outras descobertas que já fizeram e benefício da ciência, mas calculo que se deva à vossa modéstia. Aproveito ainda para dizer que tenho saudades do P.R.
"F. V. F.
Senhor Manuel Rosa
Artigo de Luciano da Silva sobre assinatura do Infante D. Henrique - 2004...
Estranho que nunca tenha ouvido falar de Henrique Zarco já que o artigo dele consta da página de Luciano da Silva desde 2005, com o qual diz ter trocado mensagens desde 2001.
Também estranho ser sempre Manuel Rosa a dar a cara, pois ainda não vi Steele a pronunciar-se sobre o que seja..."
""""
Senhor F. V. F.,
Estranho que só o Henrique Zarco leva o crédito de investigar uma assinatura de J.G.Z.
E que o Sr. António Ferreira de Serpa não teve nenhuma influência sendo ele o original descodificador da sigla de C. Colon e Zarco?????
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Ferreira_de_Serpa
Quando eu digo que li artigos no site do Dr. Luciano da Silva eu não disse que li todos os artigos e se o artigo de H. Zarco é de 2005 ainda menos o teria lido sendo que estava muito ocupado com o meu livro. De todas as maneiras se eu tivesse lido H. Zarco e acreditado no que ele escreve eu teria apontado-o como uma das minhas fontes sem problema nenhum. Mas como disse foi o Sr. Serpa o "mestre" do "ZARCO" ser o mesmo que o "ZARQA" hebráico e foi nesse sentido que eu fiz a minha busca de provas junto de peritos Judeus as quais provas existem e estão no meu livro.
Sobre o Sr. Steele, uma que ele não fala Português e por isso nunca o vai ver por aqui, outra que ele não perde tempo com criticos como os deste blog e outros que nunca leram o nosso livro, que nunca investigaram o Almirante e que no fim de contas são de pouca importância para mudar o pensamento internacional.
O pensamento nacional português só será mudado quando um Italiano escrever a "teoria portuguesa" e da forma que as coisas vam, essse dia não está longe.
O pensamento internacional é importante para ele para mim porque sou PORTUGUÊS tenho interesse em ajudar outros portugueses a entenderem a verdade.
Que é o contrário daquilo que se faz neste fórum. Aqui so se tenta manter a farça de um "tecelão genovês" a todo o custo. Assim o façam.
Só lhe peço para não inventar os factos do nosso trabalho e de não nos mixturar na mesma salada de mayonaise em que muitos envolvidos com a história da corochinha de "Colombo" navegam.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
Francisco,
Infelizmente não posso dizer o mesmo, nunca li algo que tomasse como certo à partida, independentemente do suporte ou do nome – mesmo que seja o de Felgueiras Gaio – e a isso chama-se espírito crítico, por isso alegro-me termos contribuído para abalar-lhe essa certeza.
Os dois casos enunciados – e que bem refere – limitam-se a reproduzir o que está na documentação coeva: Filipa Moniz não tem antes do nome o título de dona, ao contrário da superiora e de uma outra senhora e João Gonçalves Zarco assinava do seu punho Zargo e não Zarqo. O resto é delírio.
Contudo compartilho consigo a saudade de PR, só que – compreenda-se – há vida para além de Cristóvão Colombo.
A toda a equipa do Colombina os meus parabéns pelo magnífico trabalho que têm vindo a desenvolver em prol da ciência e o desejo que continuem a ajudar os vossos leitores a encontar o rumo certo.
Confesso ter enormes saudades do PR e do meu mui ilustre confrade Eduardo Albuquerque!
Bem hajam
Maria Benedita
Caros Amigos do PH-Colombina,
Desculpem invadir a vossa caixa mas no meu blog surgiu o seguinte comentário e penso ser aqui o lugar ideal para o discutir:
""Ralg said... https://www.blogger.com/comment.g?blogID=585530464253412436&postID=6688748401532919079
Caro J.C.S.J.,
Parabéns pelo blog. A sua existência é prova de que alguns se preocupam e isto ainda não está entregue aos bichos. Quanto ao resto é deixá-los poisar."
LESTE O MISTÉRIO DE COLOMBO REVELADO PARA FAZER ALGUM TIPO DE COMENTÁRIO SOBRE O ASSUNTO?
V."
1ª questão: Sim li parte do livro mas cansei-me de mistérios, omissões, segredos, conspirações e mentiras.
2ª questão: Porquê comentar no meu blog e num post sobre actualidade política? Isso diz muito do nível da discussão.
3ª Questão: Conheço-o para ser tratado por tu?
4ª questão: o comentário será, obviamente apagado. Porquê? Porque no meu blog é exigido um nível mínimo de QI
5ª questão: Não arranjam mais nada para fazer do que insultar os outros? Até Colombo tinha mais juízo.
Cara Maria Benedita,
Muito obrigado pelos votos. A sua visita é sempre uma recompensa para nós.
Caro Rui,
Só posso lamentar o sucedido.
Mas como muito bem sabes, neste meio a quem falha a argumentação racional resta a grosseria, o insulto e a ameaça. Nada que não esteja nos manuais.
Apesar do aniversário, este blog é novidade para mim.. caí aqui por um acaso, pesquisando sobre os Condes de Faro, meus antepassados, mas acabei ficando para ler os posts pq me interesso pela história colombina.
Li os debates passionais... E me pergunto ...pq tanto interesse e tanto empenho em rebater as teorias do Colombo português?
Exma.Sra.D.Ana Maria da Piedade Teles da Silva Caminha e Menezes
Saúdo Vossa Excelência.
Este blog não se dirige a estudos genealógicos, pelo que em nada lhe servirá na busca dos seus ilustríssimos antepassados.
Não se dirige também a rebater quaisquer teorias sobre a portugalidade de Colón, trata-se apenas de um blog que acha que a história é uma ciência.
Condessa de Faro,
Não há interesse especial em rebater as ditas «teorias do Colombo Português», pois há muito tempo que estão desacreditadas, mas, dado o relativo acolhimento que estes devaneios alienados têm nalguns sectores da sociedade portuguesa (e exclusivamente), houve a necessidade de criar esta página para alertar os incautos de que estas ideias são velhas dum século e que são o que no meio historiográfico se designa com o eufemismo de pseudo-história.
Anónimo,
De facto Colón – tal como Colombo – é um nome tão português como Silva.
Ao anónimo de 29 de Novembro,
Tem andado distraído.
A História tem um método e tem os mesmos objectivos das ciências ditas exactas: verificabilidade; rigor; plausibilidade respeitando as possibilidades de cada época.
Daí a dizer que a História é uma ciência...
Sabe que essa temática é uma das mais discutidas e debatidas entre os estudiosos. Escreveram-se inúmeros livros, mas pouco tem sido o consenso. O livre-arbítrio, os resultados do trabalho de cada um e a sua formação determinam se as obras são historiográficas, literatura histórica ou história ficcionada.
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