tag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post7458635754778614556..comments2023-08-10T09:52:08.820+01:00Comments on Pseudo-História Colombina: Qual é a forma dum acto notarial no século XV?J. C. S. J.http://www.blogger.com/profile/09671248679332596947noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-57449315227519142882008-05-16T14:50:00.000+01:002008-05-16T14:50:00.000+01:00Caríssima F.V.F. Bem haja pela simpatia das suas p...Caríssima F.V.F.<BR/><BR/> Bem haja pela simpatia das suas palavras, que ultrapassam aquilo que mereço. Definitivamente, sou apenas advogada, nem sequer uma estudiosa da História do Direito Português, e perfeitamente amadora em história.Mas quero aqui deixar, como cidadã, o meu aplauso a este Blog que, pela defesa da verdade histórica, da honestidade intelectual e dos princípios que devem reger aAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-15957473282975295642008-05-16T12:49:00.000+01:002008-05-16T12:49:00.000+01:00Caríssimas F.V.F e Maria Benedita,Agradecendo, sen...Caríssimas F.V.F e Maria Benedita,<BR/><BR/>Agradecendo, sensibilizado, as benevolentes palavras, descuro, obviamente, outras “interpelações” desconexas...<BR/><BR/>No correr da próxima semana, espero deixar o depoimento de Américo Vespúcio, prestado em 9 de Julho de 1510, sobre a letra e assinatura de Cristóvão Colombo, que, de algum modo, ilustram o que se tem vindo a aduzir.<BR/><BR/>Um Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-38381246442475997722008-05-16T00:14:00.000+01:002008-05-16T00:14:00.000+01:00Caros Eduardo e Maria BeneditaRetribuo a gentileza...Caros Eduardo e Maria Benedita<BR/>Retribuo a gentileza firmando que muito me apraz e honra a vossa participação nesta página.<BR/>Gostaria ainda de congratular os contributos sagazes e certeiros com que nos brindam.<BR/>Um abraçoF. V. F.https://www.blogger.com/profile/13722904271571936554noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-28591155434428313532008-05-15T23:29:00.000+01:002008-05-15T23:29:00.000+01:00Adamastor Já foi indicado neste blog, em comentári...Adamastor<BR/><BR/> Já foi indicado neste blog, em comentário a este mesmo post, informação sobre a matéria. O estudo de Margarida Durães sobre testamentos, as suas várias formas, e respectiva publicitação, disputada entre a Igreja e os escrivães, explica-lhe toda a matéria. Acredito que, para quem não saiba distinguir um testamento público de um cerrado, autógrafo, ológrafo, militar, especial, Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-10557141891665277192008-05-15T22:46:00.000+01:002008-05-15T22:46:00.000+01:00Caro F.V.F. Perdoe-me a franqueza, mas acredita qu...Caro F.V.F.<BR/> Perdoe-me a franqueza, mas acredita que o anónimo das 8.51 sabe o método Menendez Pidal ? Ou sabe, sequer, quem foi Menendez Pidal?<BR/> Será, talvez, melhor, dizer-lhe que o confrade Eduardo Albuquerque assina com o SEU nome! Creio que isso dá para ver, pelo menos!<BR/> Estou á espera que me digam que eu sou o P.R.! Grande honra, aliás!<BR/><BR/> Melhores cumprimentos<BR/><BR/> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-9666263054768450352008-05-15T20:00:00.000+01:002008-05-15T20:00:00.000+01:00Após esta brilhante lição de Diplomática, concluo ...Após esta brilhante lição de Diplomática, concluo o seguinte:<BR/>Os actos importantes como a entrada de um jovem como aprendiz de tecelão na oficina de uma aldeola perdida, estavam sujeitos a formalidades notariais, de tal forma que são hoje apresentados como prova da existência de um Cristoforo Colombo em Génova /Savona.<BR/>Já os testamentos ou actos menos importantes, parece que também eram Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-31166711104746509942008-05-15T12:01:00.000+01:002008-05-15T12:01:00.000+01:00O estilo da escrita tambem involve o uso da primei...O estilo da escrita tambem involve o uso da primeira pessoa com a afirmaçao explicita de detalhar o que foi prteviamente dito no artigo comentado ?!<BR/><BR/>A ma fé nao tem limites por aqui.<BR/><BR/>Alberto Dores - Ateu.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-91838507061376766772008-05-14T23:51:00.000+01:002008-05-14T23:51:00.000+01:00Ao anónimo das 8.59 pmdSe usasse o método Menendez...Ao anónimo das 8.59 pmd<BR/>Se usasse o método Menendez Pidal concluiria que Eduardo Albuquerque e eu temos estilos de escrita completamente diversos.F. V. F.https://www.blogger.com/profile/13722904271571936554noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-60193691940712086932008-05-14T20:59:00.000+01:002008-05-14T20:59:00.000+01:00Nao acredito nisto,O autor do artigo comentado e o...Nao acredito nisto,<BR/><BR/>O autor do artigo comentado e o F.V.F da "Segunda-feira, Maio 12, 2008 11:52:00 PM" mostram claramente serem a mesma pessoa ("Como não percebeu, volto a explicar duma forma mais simples.", "Coloquei as imagens").<BR/><BR/>No entanto, o F.V.F da "Quarta-feira, Maio 14, 2008 1:10:00 AM" parece congratular-se a si proprio (ao Eduardo Albuquerque que ele é), com possivel Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-9223063512934752372008-05-14T12:41:00.000+01:002008-05-14T12:41:00.000+01:00Caros Eduardo e F.V.F. Não obstante a claríssima e...Caros Eduardo e F.V.F.<BR/><BR/> Não obstante a claríssima e brilhante explicitação postada, se dúvidas persistirem,o que é difícil, deixo aqui a indicação de 2 trabalhos sobre esta matéria no primeiro dos quais é focada a confusão que, de facto, existia entre Igreja e Notariado e que que poderão ser encontrados via Google:<BR/><BR/> "Os testamentos e a História da Família" de Margarida Durães, <Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-52086367084694548072008-05-14T12:33:00.000+01:002008-05-14T12:33:00.000+01:00Caríssimo F.V.F.É com muito gosto, que o venho fel...Caríssimo F.V.F.<BR/><BR/>É com muito gosto, que o venho felicitar, e a todos os autores deste Blog, pela feliz iniciativa da sua criação, constituindo, neste âmbito, um esclarecedor contraponto ao que por aí vai aparecendo.<BR/><BR/>Pessoalmente é uma honra e um privilégio poder de algum modo, como convidado, deixar o meu modesto contributo.<BR/><BR/>Reportando-me a escrituras e a notários, tomoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-77536497106601465152008-05-14T01:10:00.000+01:002008-05-14T01:10:00.000+01:00Caros Eduardo Albuquerque e Maria Benedita, obriga...Caros Eduardo Albuquerque e Maria Benedita, <BR/>obrigada pelos vossos contributos, melhor do que eu terão contribuído para esclarecimento dos nossos leitores. <BR/>Bem hajamF. V. F.https://www.blogger.com/profile/13722904271571936554noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-82847555806956819832008-05-13T16:05:00.000+01:002008-05-13T16:05:00.000+01:00Ex.mo Sr. A. Reis,Em aditamento ao meu precedente ...Ex.mo Sr. A. Reis,<BR/><BR/>Em aditamento ao meu precedente comentário, e a título meramente informativo, aqui ficam mais estas breves referências.<BR/><BR/>ORDEM JURÍDICA PORTUGUESA<BR/><BR/>Sobre Notários ( tabeliães ) séc. XVI, ver:<BR/><BR/>Ordenações Manuelinas, Livro I, Título LIX “ Dos Tabaliães das Notas, e do que a seus Officios pertence”.<BR/><BR/>Sobre as escrituras, no séc. XV e XVI,Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-60910319887952912992008-05-13T12:48:00.000+01:002008-05-13T12:48:00.000+01:00Ex.mo Sr. A. Reis,Na sequência, do seu precedente ...Ex.mo Sr. A. Reis,<BR/><BR/>Na sequência, do seu precedente comentário e da minha anterior resposta, adito mais estas notas.<BR/><BR/>A diferença jurídica entre um documento notarial e um simples documento particular,é que o primeiro é dotada de fé publica, fazendo por si só prova plena em juízo quanto aos factos nele atestados.<BR/><BR/>Um simples documento particular, quando não autenticado, Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-53521128478202903302008-05-13T11:36:00.000+01:002008-05-13T11:36:00.000+01:00Sr. A. Reis A que tipo de documento notarial se qu...Sr. A. Reis<BR/><BR/> A que tipo de documento notarial se quer referir?<BR/> É que há variadíssimos tipos de documentos notariais, cada um deles obedecendo a regras próprias!<BR/> Uma escritura de compra e venda de bens imóveis rege-se por normas diversas das que caracterizam uma procuração ou um testamento.<BR/> Caso queira especificar terei o maior prazer em o esclarecer, dentro das minhas Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-88352915924265645382008-05-13T10:05:00.000+01:002008-05-13T10:05:00.000+01:00Um testamento é um documento notarial mas ha outro...Um testamento é um documento notarial mas ha outros tipos de documentos notariais e esses não poderiam ser tratados tão levianamente como o sr pretende: sem sinal do tabelião, nem a sua assinatura, nem a dos participantes, erro na idade e ausencia de referencias a ascendentes ?!<BR/>Eu sei que tudo tem a sua lei e o seu tempo a definir as obrigações legais do documento (forma&fundo), mesmo assim Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-20608927086403756012008-05-13T01:25:00.000+01:002008-05-13T01:25:00.000+01:00E estou a corresponder-me agora com Eduardo Albuqu...E estou a corresponder-me agora com Eduardo Albuquerque - F.V.F ?<BR/><BR/>Seja quem for, eu "percebi"-o muito bem, mas para que fique claro:<BR/><BR/>Esqueça a especulação sobre "testamentos" (1498 ou R.Azambuja).<BR/><BR/>Após ter reconhecido o meu lapso, achei necessário re-enquadrar o tema somente para um simples documento notarial e pretendia que a discussão seguisse na via sugerida.<BR/><Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-156176428846551892008-05-12T23:52:00.000+01:002008-05-12T23:52:00.000+01:00A. ReisNão é minha intenção deixar quem quer que s...A. Reis<BR/>Não é minha intenção deixar quem quer que seja perplexo.<BR/>Como não percebeu, volto a explicar duma forma mais simples.<BR/>Nos documentos medievais e modernos quando se fala da idade das pessoas raramente se dá um número exacto. E dando-o o mais provável é estar errado.<BR/>Todos os documentos que conheço para estas épocas incluem as expressões que indiquei: cerca de; entre; pouco F. V. F.https://www.blogger.com/profile/13722904271571936554noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-19419536525038330002008-05-12T20:03:00.000+01:002008-05-12T20:03:00.000+01:00Um rigor formal quase inexistente a não ser a pres...Um rigor formal quase inexistente a não ser a presença do sinal do tabelião no documento original?<BR/><BR/>A.ReisAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-585530464253412436.post-52296414165876360662008-05-12T20:01:00.000+01:002008-05-12T20:01:00.000+01:00Esta curta liçãozinha deixou-me assaz perplexo."A ...Esta curta liçãozinha deixou-me assaz perplexo.<BR/><BR/>"A forma usual é dizer fulano tem cerca de X anos, tem entre X e Y anos, homem/mulher de mais de N anos, tem mais ou menos, pouco mais ou menos tal idade.<BR/>Esta dificuldade de quantificar nas épocas pré-industriais só causa estranheza a quem não lida com documentação.<BR/>Aproveitando a lição gratuita de Diplomática, o sinal de tabelião Anonymousnoreply@blogger.com